<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8077016\x26blogName\x3dSubversiva\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://bruhtyler.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_GB\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://bruhtyler.blogspot.com/\x26vt\x3d8112939655176412581', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Subversiva

Tuesday, March 07, 2006

A Odisséia

Minha querida amiga Lina teria que vir ao Rio ver o resultado da matrícula na UERJ e precisava de companhia, uma vez que ainda não sabe andar muito bem por aqui, e então combinei de ir buscá-la.
Hoje cedo ela ligou, me acordando e pedindo para que eu fosse até lá. Beleza! Pulei da cama, fui tomar banho e me arrumar. As últimas palavras dela no tel foram: "Qualquer coisa me liga".
Estava pronta pra sair quando me dei conta - após muito procurar inutilmente - que minha chave havia sumido. Não encontrava a danada em lugar algum. Certo. O jeito era ligar pra ela e explicar pelo tel como chegar aqui em casa ou na rodoviária para voltar pra Cabo Frio. Mas... Quem disse que eu tinha o número? "Qualquer coisa me liga". Como?
Bruh entra em desespero e começa a se lembrar das vezes que ficou perdida por esta cidade. As horas passavam. E a Lina? Ligar de volta achando que estou demorando muito? Pra que? Ela não ligava.
Entrei na net para procurar o cel dela. Orkut, blog, flog. Nada. Ninguém imagina que uma coisa dessas vá acontecer algum dia. Uma amiga sugeriu que eu pulasse pela janela, mas nem isso podia fazer. Moro no 2º andar e as casas são antigas. Teto alto. O andar fica alto demais para pular sem me estropiar toda. E escadinha de segurança por fora da casa - no Brasil - nem em sonho.
Resolvi procurar telefone de rádio-táxi. Liguei para todos que encontrei. Contava minha história, pedia para mandarem um táxi para a menina e perguntava se tinha como pagar por RedeShop, boleto bancário, um boy vir na minha porta buscar o dinheiro...qualquer coisa! Nada. As atendentes pensavam que era trote. Uma delas ainda me deu esperança dizendo que se fosse cartão de crédito normal até poderiam fazer, mas eu sou pobre. Cartão de crédito só dá despesa. Desespero. Cadê a Lina que não liga?!
Eis que surge no msn o Shinken [Salve! Salve!]! Conto o que aconteceu e ele ri bastante. Imploro para ele buscar a menina na UERJ e Shinken, a-mente-brilhante [Salve! Salve!], diz que vai ligar pra namorada [Natasha! Salve! Salve!] que mora pertinho de lá e poderia ir. Bruh fala com Natasha [Salve! Salve!] pelo tel. Conta a história - ela também ri bastante - e pede a descrição da menina a ser resgatada. Ufa! Algum tempo depois, ela me liga dizendo que a Lina já está a salvo na rodoviária, pegando o ônibus de volta para sua querida casa e família.


E Bruh vai juntar dinheiro e bancar pizza pro casal mais fofo!



8-Bit Theater
Asas Partidas - Khalil Gibran
Lady - Lionel Richie