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Subversiva

Wednesday, March 29, 2006

Let's see

Explicando a ausência: estou procurando emprego e saindo para entrevistas direto. Quando paro no pc é também para procurar emprego e arrumar coisa ou outra do site pro meu pai. Bem, se alguém conhecer algum lugar no Rio de Janeiro que precise de empregados, estamos aí. Felicidades mil porque minha mãe conseguiu um emprego! Ela foi a uma entrevista hoje e saiu empregada. Felicidade muito grande mesmo!

Aproveitando o tema, é impressionante como as empresas querem gente nova, bonita, alto astral e...cheia de experiência! Mas poxa, como vou ter experiência se ninguém me contrata? Na área em que tenho experiência, não arrumo vaga. Por outro lado, minha mãe, cheia de experiência, igualmente bonita e alto astral, não conseguia por ser "velha demais". Bola de neve. Como disse o Angelo, as empresas querem um tipo de funcionário que, por conta deles mesmos, não existe. Tudo bem... Cabeça erguida!

Saudade de estudar. De escola. Do grupinho. Que coisa mais nostálgica... Durante todos meus anos de estudos escolares nunca fui de sentir saudade, nem dos amigos que via frequentemente fora da escola. Lá era lugar de estudar. Ponto. Mas justo no último ano conheci pessoas bacanas que me fizeram tagarelar durante a aula e sentir essa saudade besta.

Post curto, só porque o Duda pede para eu não sumir. Gracinha!




No Mínimo
Apostilas de Excel >.<
Jackie Tequila - Skank

Friday, March 24, 2006

The Phantom

[Christine]
Esta voz constante que me acalma e controla.
E afaga e sustenta. Anseia.
Será apenas um sonho?
Dentro de mim.


[Phantom]
Venha cantar mais uma vez junto a mim
Nosso estranho cântico
Eu te controlo a cada dia mais.
E mesmo que você tente fugir,
eu estarei em seus pensamentos.


[Christine]
Eu sou o esconderijo.
Já não temo tal força.
Somos um só.


[Phantom]
É a minha voz que eles desejam.


[Christine & Phantom]
Seu espírito, meu corpo, para sempre.
Não há como escapar.
Eternamente, você aqui.
Dentro de mim.

Somos um só.


[Phantom]
Em seus sonhos,
sempre ficou claro,
o que te conquista.


[Christine]
Sempre tua.



[Christine & Phantom]
Labirinto sem fim.
Jamais encontraremos a saída.
Pra sempre Fantasma.
Dentro de mim.


Eu estou em todo lugar.


[Phantom]
Me abrace com a sua linda voz. ::





Explicando: Este post é uma versão [e não tradução] da música The Phantom of the Opera. Eu escrevi as falas da Christine e a querida Guiniver escreveu as falas do Fantasma. Enorme e trabalhoso, mas espero que gostem!




Catho
Nada ainda!
The Phanton fo the Opera - Dreams of Sanaty

Monday, March 13, 2006

Transe

"Todos os meus dias são transes,
E todas minhas noites, sonhos,
Por onde teus olhos cinzentos pousam
E por onde teus passos leves roçam...
Em danças etéreas,
Em fluxos eternos."

Allan Poe.





SoBReCarGa
Nada O.O
More than a woman - Bee Gees

Tuesday, March 07, 2006

A Odisséia

Minha querida amiga Lina teria que vir ao Rio ver o resultado da matrícula na UERJ e precisava de companhia, uma vez que ainda não sabe andar muito bem por aqui, e então combinei de ir buscá-la.
Hoje cedo ela ligou, me acordando e pedindo para que eu fosse até lá. Beleza! Pulei da cama, fui tomar banho e me arrumar. As últimas palavras dela no tel foram: "Qualquer coisa me liga".
Estava pronta pra sair quando me dei conta - após muito procurar inutilmente - que minha chave havia sumido. Não encontrava a danada em lugar algum. Certo. O jeito era ligar pra ela e explicar pelo tel como chegar aqui em casa ou na rodoviária para voltar pra Cabo Frio. Mas... Quem disse que eu tinha o número? "Qualquer coisa me liga". Como?
Bruh entra em desespero e começa a se lembrar das vezes que ficou perdida por esta cidade. As horas passavam. E a Lina? Ligar de volta achando que estou demorando muito? Pra que? Ela não ligava.
Entrei na net para procurar o cel dela. Orkut, blog, flog. Nada. Ninguém imagina que uma coisa dessas vá acontecer algum dia. Uma amiga sugeriu que eu pulasse pela janela, mas nem isso podia fazer. Moro no 2º andar e as casas são antigas. Teto alto. O andar fica alto demais para pular sem me estropiar toda. E escadinha de segurança por fora da casa - no Brasil - nem em sonho.
Resolvi procurar telefone de rádio-táxi. Liguei para todos que encontrei. Contava minha história, pedia para mandarem um táxi para a menina e perguntava se tinha como pagar por RedeShop, boleto bancário, um boy vir na minha porta buscar o dinheiro...qualquer coisa! Nada. As atendentes pensavam que era trote. Uma delas ainda me deu esperança dizendo que se fosse cartão de crédito normal até poderiam fazer, mas eu sou pobre. Cartão de crédito só dá despesa. Desespero. Cadê a Lina que não liga?!
Eis que surge no msn o Shinken [Salve! Salve!]! Conto o que aconteceu e ele ri bastante. Imploro para ele buscar a menina na UERJ e Shinken, a-mente-brilhante [Salve! Salve!], diz que vai ligar pra namorada [Natasha! Salve! Salve!] que mora pertinho de lá e poderia ir. Bruh fala com Natasha [Salve! Salve!] pelo tel. Conta a história - ela também ri bastante - e pede a descrição da menina a ser resgatada. Ufa! Algum tempo depois, ela me liga dizendo que a Lina já está a salvo na rodoviária, pegando o ônibus de volta para sua querida casa e família.


E Bruh vai juntar dinheiro e bancar pizza pro casal mais fofo!



8-Bit Theater
Asas Partidas - Khalil Gibran
Lady - Lionel Richie

Friday, March 03, 2006

Saudade

Saudade. Todos sentimos saudade, seja lá de que.
Certa vez li algo que me chamou atenção para este sentimento. Foi uma dessas frases de agenda de adolescente de 6ª série, que dizia saudade ser a lembrança de "ter estado junto". Ou qualquer coisa parecida com isso - com mais lógica talvez - o que me levou imediatamente a um Renato Russo: "essa saudade que eu sinto de tudo que ainda não vi".
E como sentir saudade do que não se viu? Eu sinto. De pessoas que nunca vi, lugares que nunca visitei, sensações que nunca experimentei. É fascinante saber que alguém conseguiu traduzir em palavras esse sei-lá-o-que, ainda que de forma "rudimentar". Não só Renato, mas Florbela também citou o misterioso sentimento: "uma alma que não se sente bem onde está/que tem saudade; sei lá de que!". E quantos autores mais não o terão citado...
Essa saudade que não se explica, que não se entende e nem se mede, que se confunde e se mistura com o desejo, dá uma graça e um gosto a mais a vida. Uma nostalgia, uma melancolia que de certa forma dá vontade de seguir adiante. Ver. Conhecer. Experimentar. E não mais sentir saudade.


A partir deste post, acima da música que estou ouvindo, entrará um link para artigo-blog-site que eu gostei recentemente. Estava pensando numa forma de divulgar as coisas legais que vejo pela web, mas mantendo minha abstinencia de "linkages". Achei uma boa saída.






Garotas que dizem Ni
O Profeta - Khalil Gibran
The best of you - Foo Fighters