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Subversiva

Thursday, September 30, 2004

Feminili... anh? & a 1ª Lei de Newton

Há alguns dias penso em escrever sobre o tal universo feminino, mas toda vez que paro para escrever me dou conta de que, aparentemente, sou tudo, menos feminina. E isso me complica bastante. Quer dizer, por exemplo, não teve um que não achasse estranho eu matar uma barata ao invés de sair correndo. Ah, mas não as que voam. Essas voam.
Estou começando a achar Física I interessante. Sempre acabo inventando uma teoria completamente absurda sobre o assunto da aula. Isso porque eu não assisto a aula!
(Estou na Cultura durante as aulas de Física I)
Vamos a minha teoria pseudo-psicológica sobre a 1ª Lei de Newton, como prometido. Superficialmente falando, a lei é definida por: "Todo corpo em movimento uniforme tende a continuar em movimento uniforme a não ser que atue sobre ele uma força não nula. E todo corpo em repouso tende a permanecer em repouso a não ser que atue sobre ele uma força não nula".
Digamos que o corpo em movimento uniforme seja uma pessoa conformada com seu emprego mediocre e sua migração pendular. A menos que atue uma força não nula sobre ela, a qual iremos considerar namorado/amigos/família servindo de incentivo, necessidade financeira ou ainda uma proposta de novo emprego, ela continuará com seu emprego mediocre e sua vidinha pacata. Temos o mesmo para o corpo em repouso, mas como exemplo podemos considerar uma pessoa em depressão, que necessita de ajuda profissional para se reerguer.
Beeem, vocês que pediram! Não precisam tentar entender, ainda está em fase de experimento.

Tuesday, September 28, 2004

Dezessete anos

E agora, Joaquim? As provas se foram, já fiz aniversário, o mundo não acabou. Meu fim de semana foi invejável. Eu saí, me diverti, estive com amigos, ganhei presentes, fiz guerra de bolinhas de guardanapo e brinquei em balanço. Na madrugada de sábado para domingo ainda tive a oportunidade maravilhosa de ver um desconhecido tocando violino em frente a uma lojinha de conveniências de um posto de gasolina. Perfeito.

A vida segue. Tento definir minhas metas, objetivos. Sinto falta de ter alguém comigo (I mean namorado). Estava falando com o Holy que vou colocar uma plaquinha. Acontece que essa velha-nova modalidade de relacionamento, vulgo ficar, não me agrada muito. Vejo adolescentes contentes atrás de suas vítimas, vejo vítimas contentes esperando seus malfeitores. Definitivamente, isso não me agrada. Embora pratique.

Para o pessoal interessado, prometo fazer um post falando sobre minhas aplicações psicológicas das Leis de Newton.

Agradecimentos: A todos meus amigos que lembraram do meu aniversário. Todos os presentinhos, posts, nicks no MSN, cartões virtuais, mensagens e telefonemas que recebi. Desculpa não postar tudo, se o fizesse teria que separar um post só para isso.
»»» Esse texto fantástico da Nai. Outro post, mas do Kaoru. O poema-post da Pink. Linda imagem da Re. E outro desenho maravilhoso do Flavio, com o qual fiz meu wallpaper.

Friday, September 24, 2004

Dois Mil e Quatro

Para mim esse ano caminha a passos largos, com pressa de chegar ao fim. Não me pergunte o porquê, mas entre um piscar de olhos vejo o nascer e o pôr-do-sol.
Muito aconteceu, coisas boas, ruins, coisas que me fazem desejar que esse ano realmente acabe. Logo posso fazer minhas novas promessas de Ano Novo, que nunca são cumpridas, mas me alegra fazê-las.
Ah! Minha crise de todos os anos. Domingo é meu aniversário, faço 17 anos (26-09). Não me agrada muito a idéia de envelhecer. Um espírito Dorian Gray, mas não pelos mesmos motivos. Sinto que morrerei antes de aprender tudo que eu gostaria. Er... Bruna, cala a boca! Não sou lá muito normal. Isso me lembra da minha cisma sobre a 1ª Lei de Newton (Inércia) ser pura psicologia. O pior é que isso também faz lembrar que parei um por um para explicar a minha teoria fantástica a respeito. Eu me mereço.

Destaque: O último post doThiago Eduardo. Merece a propaganda.

Today: Praça do Méier + Pessoas Doidas + Luciano + Mouse Óptico + Holy Avenger + Desenho que ganhei do Flavio.

Ps: Today referente a quinta-feira.

Monday, September 20, 2004

Escrever

Há algum tempo, no meu antigo e, atualmente inexistente blog, escrevi algo sobre ser livre em meu próprio mundo. Mundo onde minhas mãos brincam sobre o papel e bailam em dança de salão. Não tenho mais o texto...
(E duvido muito que algum leitor desse blog tenha, caso aconteça, aceito doação).
É o que realmente sinto quando escrevo. Crio um mundo só meu, com cores e formas jamais vistas, personagens, cenários. Acredito que seja uma espécie de fuga de toda essa esfera densa aqui fora a qual não me adapto. Mas escrever me faz muito feliz, é uma das coisas que me fascinam.
Saber que posso transmitir sentimentos entre as minhas linhas desconexas, contar histórias, entreter pessoas, informar, confundir... Viver mil vidas de uma só vez.

Daily: Prova de matemática + prova de inglês + Companhia pós-prova do Deff + mudança de lay + planos para o próximo lay.

Saturday, September 18, 2004

Prisão

É noite. Cá estou, olhando através dessas grades. Às vezes me custa entendê-las, tento arrancá-las, por instinto, mas não cedem. Estou enjaulado. Um apartamento no oitavo andar em um dos muitos blocos desse condomínio. Eis minha prisão.
Uma autêntica fortaleza, repleta de guardas, com todo o necessário para uma vida normal. Não somos obrigados a permanecer aqui durante o dia, mas quando o sol se esconde, os portões são trancados e nossos defensores se posicionam. Precisamos de defesa. Os monstros são semelhantes a nós, mas pensam e agem de forma diferente. Nos atacam, nos agridem.
Eu tive sorte. Quando era garoto os portões não se fechavam. Pais e avós trabalhavam com vontade e paixão, iluminados pela Lua. As crianças brincavam com a terra e com a água, sorriam. Hoje são robôs programados para não sentir dor. Nós não sabíamos o significado dessa palavra, éramos livres.
Os antepassados acreditavam em um Deus ao qual chamavam Amor. Desse pouco sei, não nos falavam muito sobre ele. Ao invés disso, nos mandavam buscá-lo. Difícil procurar algo sem saber do que se trata. Ainda sim, era melhor que os dias em que padeço, onde somos governados por aforismos. São lei e força. Não somos nada.
Ah! As lembranças vêm com um acre sabor. O clima pesado e o céu cinza em nada se parecem com a paisagem gravada em mim. Esta será um conto de fadas para as próximas gerações. Eu digo: é o mínimo que posso fazer. Não deixarei minha luta ser em vão. Sim, ousarei contar-lhes sobre o azul, sobre o anil.


Post escrito para meu amigo Flavio. Não gostei e acho que não ficou nem parecido com o que ele queria.

Thursday, September 16, 2004

Ideais, Sonhos, Conquistas

[Post Editado]

Sentir falta do que não se viu. Já proferia Renato Russo em uma de suas músicas (Índios). E eu sinto falta das pessoas idealistas e sonhadoras. Daqueles que acreditavam e perseguiam um ideal, que tinham vontade e força para lutar por algo que queriam de verdade. Bem, de fato, nunca vi algo parecido. Reza a lenda que um dia existiram jovens assim. Reza a lenda... O que vejo são pessoas que sucumbem ao realismo em demasia, ao conformismo, que se proibem de sonhar. Não é o que desejo para mim. Não é o que desejo para os filhos que um dia terei.

Sim, eu sinto falta de ter metas, sinto falta de correr atrás de um objetivo, de toda a magia e inocência de um sonho.

[/Post Editado]

PS: Meu post anterior era um trecho disso.

Sunday, September 12, 2004

Carpe Diem

Acordar, respirar fundo e pensar:
"O que eu gostaria de fazer hoje?"
Passar o dia inteiro onde você quer, com a(s) pessoa(s) que você quer. Chegar em casa cansado, dormir. Acordar e perceber que não mudaria absolutamente nada no dia anterior: nem um diálogo, nem uma frase ou palavra, nem um gesto.
Nos meus dois últimos fins de semana, eu fiz exatamente isso. Estive com pessoas que eu gostaria de estar, fazendo o que eu gostaria de ter feito. E não poderia ter sido melhor. Não porque estando com elas tudo parece perfeito; todos temos nossos problemas, nossos demônios. Mas por ter certeza de que, ainda sim, posso sorrir e fazer essas pessoas sorrirem.
Não tenho como agradecer por estarem sempre comigo, me ensinarem, me cuidarem. De qualquer forma, tento aqui mostrar o bem que tudo isso tem me feito. Ainda que com problemas, ainda que confusa, ainda que fazendo besteira... Ou não!

Love will never leave us alone

Sábado: Peça de teatro Plantão de Notícias + Erick + Carol + Igor e Carlos.
Embora a Carol tenha dormido aqui e me acordado às 9am de domingo... ¬¬

Friday, September 10, 2004

Inspiração

De todas as definições do Aurélio, a que mais gostei foi "qualquer estímulo ao pensamento ou à atividade criadora". Engraçado como, muitas vezes, passamos o dia todo sem pensar em nada suficientemente aproveitável. Ou mesmo depois de conversas super-cabeça, sentamos a frente do pc e não surge nada. Vazio. Então usamos como saída falar do nosso dia. Bem bolado, não?!
Hoje observei um pouco da necessidade dos cariocas sairem de suas tocas sexta feira a noite. É impressionante! Tudo cheio: de showmício a podrão! Pessoas rindo, bebendo, encontrando amigos para ir a outro lugar. É festa! Particularmente, gosto bastante de ser espectadora. Em vez de participar diretamente, observo.
No meu intervalo desci até a Praça (er... Praça do Méier, point de rockeiros maltrapilhos, com os quais convivo) e estava tendo showmício do Conde. Com grupo de pagode. Os rockeiros injuriados. Ying Yang. Umas mulheres distribuindo papelzinho de desconto em Motel. E eu bebendo meu vinhozinho feliz. Cada figura que vi... Depois voltei pra assistir aula de Química Orgânica.
Quanto a minha falta de inspiração, não fiquem tristes. Ela está perdida entre acontecimentos e pensamentos. Está filosofando sobre nada em algum lugar da minha mente.
Em tempo: Falando em Filosofia, estou pensando sériamente em prestar vestibular não só para Comunicação Social, mas também para esta que insiste em me seguir.

Wednesday, September 08, 2004

Crer ou não crer...?

Olhar para trás e ver que antepassados acreditaram. Olhar para frente e ter esperança de respostas. Crer ou não crer, eis a questão.
Uns negam o desconhecido, outros sentem estupefação. Os do terceiro grupo duvidam, questionam e se encantam. Exatamente onde me enquadro, onde penso me enquadrar.
A vontade de encontrar explicações é grande. Sou criança que, diante dos sábios pais, insiste em fazer perguntas. Mas meus anseios são ainda medo além de prazer. Meus medos e minhas paixões caminham juntos.
Parafraseando alguém - ou quase - o homem é mortal por seus temores e imortal por seus desejos. Que digo de mim então?

Feriado: Museu + Macarrão do Adrian + CD com musiquinhas de Monty Python + folhas de fichário (finalmente) + Smirnoff Ice

Sunday, September 05, 2004

Pessoas & Comunicação

Homo Sapiens Sapiens. E falam sobre terem características muito semelhantes entre si. Mas, ainda são muito diferentes. Magnificamente diferentes.
Tentar entender o que o outro pensa, sente, fala. Racionalizar. Criar "hierarquias intelectuais". Comunicar-se com alguém que, por n motivos está tão distante de você. Transmitir uma mensagem. Tarefa árdua e nem sempre satisfatória.
Nos sentimos frustrados quando queremos dizer algo e é em vão. Não ouvem. Não entendem. Não adianta falar mais alto. Por diversas vezes, explicar, também não. Temos perspectivas diferentes. Explicações acabam sendo pessoais demais. O contrário também ocorre: frustramos alguém por não entender coisas simples.
O silêncio também transmite mensagens. O díficil é saber o que exatamente querem dizer. Aprovação ou reprovação. Será que fiz algo errado? Pára, continua. Por que não diz logo o que devo fazer? E pode ser simplesmente a ausência de som.
Enquanto isso me fascino tentando explicar e cada vez mais acreditando que não deve ser explicado.

"Eu sou eu, você é você,
Isso é o que mais me agrada"
(Ira! Flores em você)

Pontos altos do dia: pastéis de siri em Grumari + Monty Python + dicionário de latim + companhia do Adrian + nuvens coloridas + céu estrelado + DVD do Nirvana.

Thursday, September 02, 2004

Extase

Teu rosto eu ensaio nos meus sonhos, num lugar desconhecido. Cores quentes, teu corpo junto ao meu. Estamos dançando. O brilho dos teus olhos ofusca qualquer foco de luz. Eu brinco com teus cabelos negros, tua pele alva e teu perfume, me chamam.
Como pode existir em vida um ser tão perfeito? Mil vezes me pergunto enquanto me seduz. A inspiração e a obra de arte. Aos poucos eu me rendo, eu me entrego. O que queres de mim? Serei teu escravo por toda eternidade. Uma noite apenas não será suficiente.
Teus passos me conduzem até o centro do salão. Tuas mãos deslisam buscando o encaixe perfeito. Eu não posso voltar, não quero voltar. Reclinas minha cabeça para trás e sorris. Sinto tocares meu pescoço. Já não controlo minha respiração. Extase. Posso sentir enquanto roubas minha vida. É dela que estás se alimentando, graças a meu sangue ficarás rubra.
Quando te sacias me deixas livre. Alcanço as almofadas no chão. Minha visão, embora turva, me permite ver que são vermelhas. Vermelhas da cor da mancha que deixei em teus lábios.


PS: Esse post nasceu por acaso. Um amigo pediu que escrevesse um conto. (Às 3:30am, logicamente)