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Subversiva

Sunday, April 23, 2006

O que queres

O que queres de mim?
Minha presença, palavras e carícias
Minha ausencia forçada, meu silêncio vazio

O que queres de mim?
O constante cuidado, a eterna paixão
O premeditado descaso, a sutil indiferença

O que queres de mim?
Os sussurros, os arranhões, os cabelos ao vento
Os gritos, a fuga, o choro e a navalha

O que queres de mim?
A mais sublime das sensações, o mais doce dos sabores
A ácida negligencia, os acres lábios
e os ásperos olhares.

Sunday, April 16, 2006

Er...

Enfim a fatídica, porém prazerosa, hora em que me sento para postar e absolutamente nada me vem a cabeça. Fatídica porque, ora bolotas, não vem nada tão extraordinariamente criativo, inteligente ou engraçado que valha a pena ser postado. Prazeroso porque eu adoro este lugar e meus queridos amiguinhos blogueiros.
Me pego pensando em quantas e quantas vezes já postei sobre não ter o que postar. E me perguntou se é um mal coletivo ou apenas meus neurônios que estão atrofiando de vez [e neurônio atrofia?]. Algumas vezes consigo textos bonitos, com péssimos inícios, de tanto forçar os tais neurônios a funcionarem. Eu grito com eles. Suplico para que atendam minhas expectativas. Nem sempre, nem sempre.
Então vamos as "novidades". Esta é uma nova versão do lay anterior. Demorei algum tempo a encontrar o que me incomodava no outro. Assim que encontrei, fiz esta versão. Quem consegue adivinhar o que era? Tem um perfil quase completo alí no link de cima, para quem quiser ler.
Além do layout, sou host da Bru, como devem ter percebido. Algumas pessoas sabiam que eu estava querendo host, mas estava indecisa por não querer perder a url antiga e nem os arquivos. A solução foi o redirecionamento. Por isso, não se preocupem: tanto o bruhtyler quanto o subversive vão trazer vocês para mim! Também estou participando de contest, portanto os donos de award/contest podem ir me passando os links.


Alguém ensina a me concentrar mesmo tendo churrasco e "pancadão" no vizinho?


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Ganhei bronze em "melhor conteúdo" no Dame-Porcelaine Awards!

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Ai, e agora??
Alguém me compra Bridget Jones?
Rebelde - RDB, também no vizinho, após o intervalo no pancadão.

Tuesday, April 11, 2006

Enquanto o ônibus fazia seu caminho, eu olhava religiosamente pela janela. Algumas pessoas aqui sabem que não consigo ficar em lugares cheios; quando ando de ônibus prefiro me manter olhando para janela ou para meus próprios pés. Isto desvia minha atenção da quantidade de pessoas ao redor.
Mas o assunto do post não é esse...
Olhava pela janela quando passei por uma favela. Comunidade. Algo do tipo. Um lugar muito humilde, onde a favela e o morro em si começavam. Reparei que o barzinho dalí, sempre cheio, estava vazio. Depois vi que a rua também não trazia seus times de futebol costumeiros, que viviam a impedir a passagem do ônibus. Achei estranho, mas não quis pensar muito a respeito e permaneci concentrada na paisagem.
Pouco adiante, vi uma faixa na entrada do "corredor central" do lugar, que comunicava a gratidão dos moradores aos milagres que estavam acontecendo e anunciava um posterior agradecimento ao pé de uma cruz, no domingo de Páscoa, junto da exibição de um filme religioso. Imediatamente ri e fiz piada sobre o que as pessoas que moravam alí poderiam estar agradecendo, afinal. A falta do que comer e vestir? Ou a falta de saúde e educação? Cheguei a sentir até uma pontinha de inveja por não conseguir ter essa fé inabalável.
O ônibus continuou o caminho. Mais a frente vi um adesivo "Agindo Deus, quem impedirá?" colado no vidro traseiro de uma Fiat Uno. Já um pouco sentimentalizada, ao invés de brincar, pensei que realmente para alguns era uma dádiva conseguir uma Uno. Para mim, atualmente, também seria. Sorri.
Depois de muito martelar o assunto, quase chegando em casa, tornei a pensar nos moradores do "complexo". Continuei tentando descobrir o que tanto agradeciam até que a ficha caiu, clara como um relâmpago: para alguns, a dádiva maior (ainda) é ver um novo dia amanhecer.
E desejei com todas as forças esse sentimento comigo.






eBooksBrasil
li um ontem sobre a Lenda do Rei Artur, adaptado para público infantil. Não lembro o nome.
Abandoned Pools - Clone High (extended version)

Tuesday, April 04, 2006

Para que?

E escrever o que?
Como minha voz grita teu nome em pensamentos?
Como o vazio do meu colo chora a tua ausência?
Ou a escuridão dos meus dias anseia por teu sorriso
E as palavras não ditas, o quanto doem dentro de mim?
E escrever, para que?
Se a tua presença basta as fantasias
Se tuas palavras já são as mais belas
E teus beijos os mais doces.

[02.04.06]






Simplicíssimo
Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo
Luv Lies - Aerosmith