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Subversiva

Monday, September 26, 2005

Dezoito

Um dia tinha que chegar, não?
Dezoito anos. Eu. Hoje. x]



Parabéns pra você, nessa data querida... !

Friday, September 23, 2005

Desencanto

Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.

Meu verso é sangue. Volúpia ardente.
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Caí, gota a gota, do coração.

E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.

- Eu faço versos como quem morre.

[Manuel Bandeira]



Faltava isso por aqui. Né?


Sorte de hoje [orkut]:
Você e sua mulher terão uma vida feliz.



The end of this chapter - Sonata Arctica

Saturday, September 17, 2005

Tempo

Pois eu adoro essa palavra, devem ter notado.
Alguns temas são demasiamente repetitivos. Eu mesma me repito incansavelmente, em busca das tais respostas para as famosas perguntas. Os assuntos acabam se interligando, de forma que é impossível não trazer algumas novas-velhas-coisas. Enfim...

É espantoso o quanto as pessoas mudam. Por esses dias resolvi procurar algumas que não via há anos... muitos e muitos anos. Oito, por aí. Pessoas que vi pequeninas, no primário, e voltar a ter contato, apenas por curiosidade. É espantoso ver como, aquele que você mal falava, se tornou muito parecido com você, em gostos e atitudes. E como aquele seu melhor amiguinho virou alguém que você nunca nem imginaria que fosse virar. É ver o antigo nerd virando o heartbreaker. O heartbreaker lá do fundão namorando feliz, quietinho. Aquele pelo qual você não daria nada, se lhe fosse obrigado apostar, sendo hoje uma das pessoas mais interessantes com quem você esbarra em um bom tempo.

Eu lembro dos adultos perguntando a nós, então crianças, o que seríamos quando crescessemos. Fazendo palpites, dando conselhos. Talvez tentando orientar o futuro da nação. Mas, por determinadas surpresas, estou certa de que nenhum daqueles antigos professoes esperava.


O Tempo. Só ele.


The blower's daughter - Damien Rice

Sunday, September 11, 2005

Anh?

Minha freqüência nunca foi muito estável por aqui e nem eu mesma entendo o porquê. Dessa vez eu gostaria muito que a causa fosse meu rigoroso preparo e disciplina para as provas do vestibular. Que nada. A velha e famosa história do brasileiro adiar tudo [e quem nunca leu esse texto?]. Eu adiei retomar meus estudos para amanhã. Sempre para amanhã.
Só assisti aula 8 dias em agosto e isso me prejudicou bastante. Agora tenho pilhas e mais pilhas de matéria para colocar em dia, simulados e um vestibular a minha porta [só um?]. Graças aminha mais nova amiga Nat, agora tenho uma grade de estudos diários. Espero segui-la a finco, a partir de amanhã.
Opa! Mas amanhã hei de encontrar a própria Nat e pegar alguns livros didáticos emprestados e xerocar resumos. Depois de amanhã então.

É curiosa a forma como os assuntos acabam se repetindo, vez ou outra. Hoje estava vendo O outro lado da nobreza, um dos meus filmes preferidos, pela ducentésima vez e me peguei pensando nas reviravoltas que a vida dá. Nos caminhos tortuosos até chegar, às vezes, a completa volta de 180°. Lembrava também de meu caro colega Bruno, falando por esses dias sobre a vida de Édipo e sua semelhante reviravolta. Do mais sábio dos homens, passara ao pior deles. No exato momento, a Nat [de novo!] vem me mostrar um post dela no flog de um amigo... eis que o assunto é basicamente o mesmo.
E eu, que noutro post citei a imprevisibilidade da vida de forma pejorativa...
Talvez, seja essa toda a graça.

E, a pedido de Alguém, que comentou no post anterior assinando justamente como Alguém, aqui está meu rodapé sobre o seu comentário, como pediu.



Ameno - ERA

Tuesday, September 06, 2005

Real

Parece que sempre chega a hora de encarar o mundo real. Pouco a pouco as obrigações, os deveres, as cobranças, tomam uma parte muito importante do nosso "eu" e, então, temos que crescer. Num crescimento, muitas vezes forçado, somos impelidos a nos preocupar com coisas que nem ao menos queríamos. Entre preocupação e outra, sobra um escasso tempo para nos questionarmos sobre os porquês e as vontades verdadeiras. Alguém aí realmente está onde gostaria de estar? Quero dizer...

Nascer, crescer, perpetuar, envelhecer, morrer. E quem disse que eu queria seguir a ordem natural das coisas? Por que não ser a ovelha negra, a revolucionária que pode mudar o imutável? Por que não ser a grande utópica que sempre fui e lutar por isso com garras e presas? Por que acabar vendendo minha alma por um emprego bem remunerado, se o que eu queria mesmo era deitar na areia da praia e ver as ondas quebrando?

E me obrigam a viver num mundo onde cada vez mais as pessoas menos vivem. O frio mata, a fome mata, a sede mata, a doença mata, o descaso mata, o desamor mata, a dívida mata, o ciúme mata, a inveja mata, a arma química mata, a crença mata, a diferença mata...

Às vezes eu fecho meus olhos bem forte desejando viver um dia como louca. Um dia sem pensar em passado, presente, futuro. Sem pensar em RG, CPF, Carteira de Trabalho, de Motorista, Título de Eleitor, Imposto de Renda, IPVA, IPTU, Plano de Saúde... Um dia comendo algodão doce e vendo o pôr-do-sol. Um dia jogando o chapéu pro alto, correndo no campo, dançando juntinho. Um dia simples assim. Um dia de sorrisos.



Ain't that a bitch - Aerosmith

Thursday, September 01, 2005

Mais uma vez

Após quase dois meses completamente ausente desse blog - por MNOPQ motivos - a saudade bateu muito forte. A necessidade de gritar me consumiu de tal forma que cá estou, mais uma vez.
Sim, eu preciso voltar e torrar a paciência de meus amigos. Preciso contar o que se passa comigo, preciso desabafar, ocupar, distrair, agradecer. Preciso da minha querida verborragia intelectualizada e repleta de famigerados sentimentos [e quase que essa frase não é minha]. Preciso dizer o quanto dói, o quanto arde, o quanto queima. Compartilhar alguns sorrisos, planos, sentimentos revolucionários repentinos. Algumas lágrimas, indecisões, devaneios, necessidades.
Mais uma vez.

Há um ano atrás, era exatamente isso que eu estava fazendo: criando um espaço onde pudesse amontoar minhas idéias de forma que bem quisesse. Esse blog fez um ano domingo passado, dia 28 de agosto, quando eu estaria comemorando outras coisas também, se não fosse a imprevisibilidade da vida. Agora, como bom pródigo, torno a casa. E como ser pensante que, infelizmente, tem como hobbie pensar.

Ainda há muito a ser resolvido fora daqui. Não tirei um tempo para resolver tudo antes de voltar, porque, me conhecendo bem, não resolveria nada, assim como não resolvi. O máximo que fiz foi colocar ordem mental alfabética no que devia ser resolvido. Aos poucos a poeira dissipa e parte se resolve sozinha. Algumas coisas não esperam, como vestibular. As outras, também estão mais preocupadas com as que não esperam. Em breve, todo deleite dessa minha vida... anh... comum.


Sem mais delongas, eu voltei.


Yurameki - Dir en grey