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Subversiva

Friday, July 15, 2005

Viagem

Sumi. Estou no Paraná. De um dia pro outro, subitamente, sem avisar a quase ninguém.
Comprei minha passagem e vim, sozinha. Minha avó está doentinha. Meu coração me pediu pra vir. Não tenho muito tempo para ficar no pc, depende da vontade alheia.

Trouxe minhas coisas para estudar aqui. Alguns livros para lazer também.
Não sei quando volto pro Rio, mas com certeza antes do vestibular da UERJ, que é dia 31-07.
Saudade. Mas estou bem aqui.

Tenho atualizado meu flog com freqüência. Minha priminha tem digital e adora essas coisa de flog. E exige menos atenção, são só 10 comentários por post. Não que não goste dos recados daqui, eu AMO todos eles. Justamente por isso preciso me dedicar mais.

Espero que dê tudo certo.
Obrigada por tudo.


[editado]

Eu ganhei uma comunidade no Orkut.
Really scared...
Aqui.

[/editado]

Monday, July 11, 2005

Um, dois, três...

O som seco dos tiros chega aos meus ouvidos. Lá fora, alguém acaba de ver o flashback da própria vida numa fração de segundo. As conquistas, as derrotas, as lembranças mais sutis. Dizem que tudo aparece em forma de sonho antes daquele momento único.
Morte. Talvez exista beleza e magia imensurável nisso. Alguns antepassados comemoravam-na, com ritos e festas, dando graças pela missão cumprida, pela tão sonhada passagem. Não distantes de nós, os ultra-românticos do século XIX, desejavam-na com o mesmo fervor. Ela marcava, nada mais, que o final de um grande pesadelo. E, como fuligem ao vento, toda dor desapareceria.
Já eu, nascida no século XX e espectadora de toda euforia do século XXI, não tenho crenças tão bem definidas que me encham de certezas. Falha minha, admito. Os cruéis e constantes questionamentos não permitiram que me entregasse por completo a uma delas. E, com eles, vieram a atração mórbida e o receio pelo total desconhecido. Esse fascínio por tal feito que nos extingue num breve piscar de olhos e faz com que os mesmos não tornem a abrir ou fechar, essa curiosidade e busca eterna por respostas, fazem o coração falhar às vezes. Talvez desejando estar lá por apenas um momento e depois voltar, trazendo comigo algo de extraordinário valor.
Mas o risco de não passar a história adiante me impele a esperar, inquieta, pelo suspiro final, preenchendo o tempo restante entre a primeira e última lágrima com tudo que pareça dar maior sentido a vida, temendo que não exista mesmo um além. Aguardando sim, a tão querida revelação, logo antes de perder meus 21 gramas.
Não clamo pela chegada da tal ceifadora, não escrevo nenhuma carta suicida, nem ao menos quero morrer. Não tenho coragem para tirar de mim a única certeza que levo. E a maldita curiosidade me faz, também, querer viver. O que sinto mesmo é medo. Só medo.


...quatro, cinco, seis.

Tuesday, July 05, 2005

So it is...

Eu de novo. Desculpem pelo hiatus forçado. Meus nervos estão em frangalhos e, aparentemente, tenho um talento nato em complicar tudo a minha volta. Dessa vez, nem a vontade de escrever sobrou. Não, as coisas não se resolveram ainda. Queria poder resolver tudo me jogando da janela, mas desconfio que, morando no segundo/terceiro andar, o máximo que eu conseguiria seria um par de pernas quebradas e maiores preocupações.

Layout novo. Até que enfim saiu. Agradeço muito a todos que tentaram me ajudar e imploro que se identifiquem nos comentários, para que eu possa fazer propaganda de todos alí do lado. Nenhuma novidade, a não ser pela parte do perfil exposta e pelo link de comentar que, finalmente, mudou.

Às vezes faço barquinhos de papel. Pequenos, com papel de bala ou panfletinhos que entregam nas ruas. Às vezes dou barquinhos para algumas pessoas, que geralmente ignoram. Eu consegui magoar uma das poucas pessoas deram importância a um barquinho que eu dei. Vida injusta.


"O Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA, realizou um evento que pretendia ser a primeira e única reunião de viajantes no tempo. A idéia era juntar pessoas de todas as épocas em um ponto do espaço e do tempo. Ninguém de outras eras apareceu. Devem existir tempo mais divertidos."
[Superinteressante - Jun 2005]


Se pudesse postava a revista inteira... rs